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Vicente Celestino

Antônio VICENTE Filipe CELESTINO nasceu em 12-09-1894 no Rio de Janeiro, na Rua Paraíso, em Santa Tereza. Seus pais eram italianos da Calábria. Todos os 6 filhos homens - Celestino foi o primeiro varão - dedicar-se-iam à arte. Possuía mais 5 irmãs. 
Antes dos 10 anos, o menino Vicente já ajudava o pai, sapateiro artesão, e exercia outras pequenas atividades. Com 14 anos, empregou-se numa fábrica de sapatos. Mercê de sua disposição para o trabalho, chegaria a chefe de seção. 
Já se sentia atraído pela música. Integrou, em 1902, o grupo Pastorinhas da Ladeira Viana. Traçaria seu destino quando, com 11 anos, ouviu, no Passeio Público, Eduardo das Neves. Freqüentava os espetáculos líricos e sabia o repertório de Caruso. Serestas, festas de igreja e de família, clubes recreativos e grupos amadores passaram a ter sua voz adolescente. 
Com 19 anos, torna a grande decisão: deixa o emprego e vai cantar num chope - cantante a 10 mil-réis por noite. É aí por José Alvarenga, escritor e diretor da companhia do teatro São José, que leva para atuar na revista musical Chuá Chuá, cuja estréia se deu em 10-07-1914. A fim de ir adquirindo experiência, pediu para cantar só no coro, mas Alvarenga fez questão de que ao menos solasse a valsa Flor do Mal. Foi um dos destaques da revista. 
Em 1916, pela primeira vez, canta em São Paulo. É promovido a cantor por Leopoldo Fróes. Segue com essa companhia para Porto Alegre e Pelotas. Na volta vai a Pernambuco e Bahia. Em 1917/18, dedica-se ao estudo de canto no teatro Municipal. O empresário italiano Mocchi então quis estudar na Europa e Transformá-lo no maior tenor dramático do mundo. Vicente preferiu ficar no Brasil.  
Em 1919, ingressa na companhia de Teatro São Pedro. Estréia com Amor de Bandido, de Oduvaldo Viana, êxito absoluto. Segue com Flor da Noite, também de Oduvaldo, e A Juriti, de Chiquinha Gonzaga e Viriato Correia, sempre com grande sucesso. Novas excursões acontecem, bem como a oportunidade, em 1921, de cantar as óperas Tosca, Aída e Carmen.  
Já reúne prestígio para montar companhia própria, primeiro com Laís Areda e depois com Carmen Dora, atrizes - cantoras. Os anos 20 0 aclamaram como o grande cantor nacional. Dominava a cena e o público com a voz e também com a sua estampa de galã. 
Jamais conheceu o declínio. Na praça no circo, no disco, no rádio, no cinema e na televisão era sempre aplaudido e reverenciado como um ídolo, a Voz Orgulho do Brasil. Foi e é o grande tenor de nossa história. Surpreende que ainda se insista em acusá-lo de berrar as canções, como se um tenor - voz masculina mais aguda - devesse sussurrar como um intérprete de bossa nova. Tenor só tem mesmo que tenorar. Esse preconceito, porém, é só para uso interno, não aplicável, por exemplo, a Carreras, Plácido Domingo e Pavarotti, Talvez porque cantem em outras talvez porque cantem em outras línguas que não as nossas.  
Vicente Celestino cantou por 50 anos, sem interrupção ou concessões, fiel ao seu estilo e sempre amado pelo povo, a ponto de trazer para sua voz e personalidade releituras de Conceição, Creio Em Ti e Se Todos Fossem Iguais a Você. Faleceu em 23-08-1968, na cidade de São Paulo, no Hotel Normandie, de colapso cardíaco. Ia sair para gravar, no Som de Cristal, um programa para televisão com Caetano Veloso, que já havia gravado seu sucesso Coração Materno. O Movimento Tropicalista queria lhe presta uma homenagem. 
 
O texto acima não representa a biografia completa do artista, mas sim, partes importantes de sua vida e carreira. 

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